domingo, 12 de junho de 2011
Se um dia não houver luar, vou à tua porta pedir a razão
Perguntar num beijo, pela luz que já nâo vejo, pelos olhos a falar do coração
E se me disseres que o olhar nunca foi o espelho da tua paixão,
Agradeço à lua, por trazer verdade tua, fecho olhos, vou p’ra lá do teu clarão.
Seguirei no chão, pegadas já marcadas pela dor.
Sofrimento de alguém que provou do teu amor.
Ardo no caminho em saudade de te amar.
Faço dela um novo luar.
Assim,
Volto de novo aqui
Aos braços de um olhar que enfrenta o enredo num desprezo par.
Ai, quanto me doi esse abraçar.
E mesmo assim,
eu estou de novo aqui,
pronto a recomeçar.
Pronto p’ra partir e depois voltar,
Se um dia não houver luar.
Perguntar num beijo, pela luz que já nâo vejo, pelos olhos a falar do coração
E se me disseres que o olhar nunca foi o espelho da tua paixão,
Agradeço à lua, por trazer verdade tua, fecho olhos, vou p’ra lá do teu clarão.
Seguirei no chão, pegadas já marcadas pela dor.
Sofrimento de alguém que provou do teu amor.
Ardo no caminho em saudade de te amar.
Faço dela um novo luar.
Assim,
Volto de novo aqui
Aos braços de um olhar que enfrenta o enredo num desprezo par.
Ai, quanto me doi esse abraçar.
E mesmo assim,
eu estou de novo aqui,
pronto a recomeçar.
Pronto p’ra partir e depois voltar,
Se um dia não houver luar.
Letra TUIST
Fui partir de mim
Entre sonhos luzidios
Numa vela de barqueiro
Entre mares, entre rios
Fui partir de mim
Á procura de outras eras
Entre os mastros de um veleiro
Entre barcas
E galeras
Entre esperanças
Entre esperas
Encontrei bom porto
E ancorei no cais
Deixo o medo em terra
Esqueço vendavais
Abasteço a alma
Com baús de vida
Levantando amarras
Para nova partida
E dobrando o cabo
Que á esperança cedeu
Dou-me ao mar
Como o mar sempre deu
Sem sentir
O regresso
Dou-me ao mar
E deixo a vida no cais
Dar-me ao mar
Nunca por nunca é demais
Entre sonhos luzidios
Numa vela de barqueiro
Entre mares, entre rios
Fui partir de mim
Á procura de outras eras
Entre os mastros de um veleiro
Entre barcas
E galeras
Entre esperanças
Entre esperas
Encontrei bom porto
E ancorei no cais
Deixo o medo em terra
Esqueço vendavais
Abasteço a alma
Com baús de vida
Levantando amarras
Para nova partida
E dobrando o cabo
Que á esperança cedeu
Dou-me ao mar
Como o mar sempre deu
Sem sentir
O regresso
Dou-me ao mar
E deixo a vida no cais
Dar-me ao mar
Nunca por nunca é demais
Letra TUIST
terça-feira, 7 de junho de 2011
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