Com olhos felinos, sigo para mais um dia que nasce
Foi-me dado sem pedir
Um tempo, um espaço que é só meu
Procuro até descobrir
Danço com os obstáculos, sorrio para as tristezas
Luto no “palco” com o poder que me foi dado
Canto o amor com energia
Afio as minhas garras, cravo a cintura da vida
Recuso-me a sobreviver, quero viver!
Tudo acontece depressa
Não quero perder nenhum momento
Quero ganhar, não sei perder
Vou viver intensamente a riqueza do meu ser
Percorro as avenidas da cidade
Vou dançar, cantar, tocar, saltar
Até o dia nascer
Corro atrás do amanhã
O fascínio do incerto é uma curiosidade que quero ver
1 comentário:
um desabafo em termos poéticos...pelo menos, é assim que eu o leio e está soberto.
bjo querida amiga
ts
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