quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Eu. Sou. Quero.

Com olhos felinos, sigo para mais um dia que nasce

Foi-me dado sem pedir

Um tempo, um espaço que é só meu

Procuro até descobrir


Danço com os obstáculos, sorrio para as tristezas

Luto no “palco” com o poder que me foi dado

Canto o amor com energia

Afio as minhas garras, cravo a cintura da vida


Recuso-me a sobreviver, quero viver!

Tudo acontece depressa

Não quero perder nenhum momento


Quero ganhar, não sei perder

Vou viver intensamente a riqueza do meu ser


Percorro as avenidas da cidade

Vou dançar, cantar, tocar, saltar

Até o dia nascer

Corro atrás do amanhã


O fascínio do incerto é uma curiosidade que quero ver

1 comentário:

Anónimo disse...

um desabafo em termos poéticos...pelo menos, é assim que eu o leio e está soberto.

bjo querida amiga

ts